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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Entrevista com a Psicóloga Organizacional Cristiani Oliveira

Hoje a entrevista é com Cristiani Oliveira, Psicóloga Organizacional que atualmente trabalha na Rh Brasil. Cristiane, de antemão agradecemos a prontidão com que atendeu ao nosso pedido, ressaltamos que é muito importante a ampliação da rede de profissionais psicólogos que conhecemos, além de nossos mestres.
Primeiramente Cristiani, conte-nos um pouco sobre sua formação e sua atual área de trabalho, por favor.
Concluí o curso de Psicologia em dezembro de 2008, em setembro desse mesmo ano iniciei minhas atividades numa agência de empregos em São Bento do Sul chamada DVB Recursos Humanos onde atuei por um ano com recrutamento e seleção. Logo após obtive a oportunidade de ingressar no Grupo RH Brasil como Analista de Recursos Humanos onde estou há um ano e quatro meses.

Trabalhar com Psicologia Organizacional foi uma opção? Durante sua graduação você já demonstrava interesse pela área em particular?
Sempre admirei e pensava em atuar na área clínica, mas ao iniciar os estágios me encontrei na Psicologia Organizacional, os estágios me ajudaram a traçar o meu perfil profissional.

Poderia nos falar um pouco sobre as características do trabalho de um psicólogo organizacional, como é o dia a dia na relação com a empresa e com os candidatos. 
Pessoas: essa é a peça fundamental para manter uma empresa funcionando com agilidade, diferencial competitivo e competência. Nosso papel é estimular, motivar, transmitir conhecimentos orientando os profissionais para o mercado de trabalho. Nosso dia a dia no trabalho de recrutamento e seleção é focado em análise de perfis, pois precisamos colocar as pessoas certas nos lugares certos, e nessa análise envolvemos um conjunto de fatores como comportamentos, comunicação, formação acadêmica, vivências profissionais entre outras. Analisamos o comportamento, pois sabemos que esse permitirá ou não que a pessoa coloque na prática o seu conhecimento de forma correta. Várias pesquisas já constataram que a cada dez demissões nas empresas nove são por problemas comportamentais e apenas uma é por deficiência técnica.  Para nos ajudar a realizar um trabalho eficaz utilizamos os testes psicológicos para avaliação de perfil. Já as atividades de um psicólogo que atua dentro de uma empresa, não se limitam a recrutamento e seleção, existem várias atividades para se realizar como: treinamento e desenvolvimento de pessoas, realização de pesquisas de clima organizacional, avaliação por competências, atendimentos aos colaboradores entre outras atividades.

Cristiani, você utiliza de alguma abordagem psicológica específica? Se sim, poderia nos falar sobre como ela lhe auxilia e atende as demandas do seu trabalho?
Particularmente sempre gostei muito da Psicologia Cognitiva Comportamental. A Psicologia Cognitiva trabalha modelos mentais que são imagens, abstrações, pressupostos e histórias que compõem a mente humana. Essas imagens, abstrações e histórias, enquadram o jeito de ser de cada um, de perceber as outras pessoas, as organizações e tudo ao redor, inclusive os sentimentos. Alguns teóricos da área de cognição defendem a   possibilidade da alteração desses modelos. Assim, modelos mentais, considerados distorcidos, podem ser “trabalhados” no sentido de favorecer novas atitudes e novos comportamentos bem    mais condizentes com a realidade que os cerca no sentido de incrementar o desempenho do profissional nas organizações. Gardner (2002) afirma que nossos modelos mentais determinam não apenas a forma como entendemos o mundo, mas também como agimos. Os modelos são ativos, moldam a forma de agir. A Psicologia Comportamental tem como objetivo ajudar a entender as ações realizadas pelas pessoas em determinadas situações, bem como os motivos que condicionam tais ações, e todas as possíveis alterações que o meio e as relações sociais, ao longo da vida, proporcionam a cada pessoa. O comportamento humano é a expressão da ação manifestada pelo resultado da interação de diversos fatores internos e externos, que vivemos, tais como: personalidade, cultura, expectativas, papéis sociais e experiências, e são esses fatores que avalio em nossos candidatos procurando trabalhar com assertividade para que tanto o nosso cliente empresa como o nosso cliente candidato fiquem satisfeitos.

Quais são as principais dificuldades que um psicólogo organizacional hoje encontra na sua atuação?
- Quando vamos participar de uma seleção percebe-se que é um mercado  bastante competitivo.
 - A maioria das empresas possui valores e políticas internas, e nós na maioria das vezes temos que nos adequar mesmo não concordando com as mesmas.
- Em alguns lugares os profissionais mais experientes se limitam a passar seus conhecimentos para os mais novos na área, isso faz com que tenhamos que correr muito atrás para   aprender, por isso é importante que os estudantes de Psicologia não deixem passar os testes psicológicos despercebidos, sem entender para que servem, como aplicá-los, como corrigí-los, como confeccionar um laudo, diferenciar a escrita de um laudo clínico com um laudo organizacional, não fiquem somente na teoria, desenvolvam trabalhos práticos, porque com eles aprendemos mais e conseguimos visualizar aonde estão nossas dificuldades, explorem seus professores para saírem com uma bagagem sólida da faculdade para o mercado de trabalho.

Qual é o recado que você deixa para os acadêmicos interessados em trabalhar com Psicologia Organizacional?
Quando entramos no mundo das organizações estamos em constante aprendizagem, o desenvolvimento é grande tanto profissional como pessoalmente, estamos em contato com inúmeras pessoas o dia todo consequentemente a troca de experiências e novas informações é constante e recíproca.
Alguns requisitos básicos para quem deseja atuar com a Psicologia Organizacional são:
- Gostar muito de estar com outras pessoas, de trabalhar em equipe;
- Gostar de desafios e metas;
 - Ser comunicativo;
- Ter Iniciativa e dinamismo;
- Ser pró ativo;
 - Manter-se em constante desenvolvimento;
- Ser tolerante e empático;
- Gostar de aprender e ensinar;
- Saber que:
  * sozinhos somos incompetentes; 
  * quando questionados e desafiados, enriquecemo-nos;
  * quanto mais sabemos, maior é o nosso horizonte de desconhecimento; 
  * às vezes é necessário regressar para avaliar e corrigir os caminhos.

Temos certeza de que a entrevista foi muito produtiva, em particular para os acadêmicos interessados na área organizacional.
Em nome do Centro Acadêmico e dos alunos que acompanham este blog, agradecemos satisfeitos com a sua participação.


Rosina Forteski

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Indicação de Leitura- Acadêmica Marnice Sarmanho

Mentes Perigosas


Eu li e recomendo por abordar um tema sobre a psicopatia, nos propiciando um entendimento sobre essas pessoas que por vezes convivem conosco como pessoas de "bem" e sem despertar suspeitas.São pessoas que deixam um rastro de destruição e dor por onde passam e o livro nos apresenta relatos de casos e nos ensina a nos defendermos destes "predadores". 


Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem em mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderí­amos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equí­voco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muití­ssimo bem. "Mentes Perigosas" discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou ní­vel social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamarí­amos de "pessoas do bem". Eles podem arruinar empresas e famí­lias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, "inteligentes" e sedutores costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas o benefí­cio próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, lí­deres natos da maldade. Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.



Marnice F. Mothci Sarmanho
Acadêmica do 7º semestre do curso de Psicologia

Indicação de Leitura- Professora Tânia Mara Nüssner

Dispa-me! O que nossa roupa diz sobre nós

Indicação de livro? Um só??? Para a formação profissional? Difícil escolher... Então, a seleção segue o critério do último lido...

“Dispa-me! O que nossa roupa diz sobre nós”, foi publicado em 2007 e escrito por duas psiquiatras e psicanalistas: Catherine Joubert e Sarah Stern, que trabalham com crianças e adolescentes em Paris. O estudo mostra, através de uma visão psicanalítica, o que nossa “segunda pele” mascara e o que revela. As autoras, muito além da futilidade do vestuário, exploram, por meio da contação de histórias (que vão do nascimento à velhice), aquilo que nos liga a nós mesmos... Elas falam de marcas, sinalizam buscas, (des) velam nossos espaços relacionais e (des) cobrem o quanto nos apropriamos de nós mesmos através do que vestimos. Seduzir e esconder, conhecer e estranhar, alegrar-se e sofrer, perguntar e responder, reconhecer e rejeitar, aprisionar e libertar são algumas das temáticas expostas no livro. Afinal, a “segunda pele” também carrega nosso cheiro, expõe nossos saberes, informa nossas cores, identifica e contra-identifica... Será que quem desdenha a moda está preso ao passado? Quem se veste como todo mundo não mostra nada de si mesmo? Sei lá...

JOUBERT, Catherine e STERN, Sarah. Dispa-me! O que nossa roupa diz sobre nós. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 2007.


Tânia é Psicopedagoga e Professora Universitária.

Indicação de Leitura- Acadêmica Gisele Marques

Sobre a Morte e o Morrer

Este livro mostra como estamos despreparados para lidar e vivenciar a morte.
Elizabeth é uma médica que neste livro narra as experiências vivenciadas com pacientes em fase terminal em um hospital, fazendo-nos refletir sobre como as equipes médicas, de enfermagem e também os familiares desses pacientes estão despreparados para lidarem com a morte. Ela procurava levar ao paciente e a sua família a consciência e aceitação da iminência da morte. Ela descreveu o caminho que o paciente deve fazer para chegar à aceitação da morte, percorrendo diversos estágios que vão desde a negação até a aceitação. Se as pessoas aceitassem a morte com mais naturalidade, seria mais fácil falar e lidar com a ela, pois ela é mais uma etapa da vida, e porque vivermos tantas outras etapas, deveríamos tratá-la como tal. Elizabeth descreve as experiências de seus pacientes, suas agonias, expectativas e frustrações diante da morte.
Um trecho do livro que eu achei bem interessante é quando uma paciente conta que ela sonhou que seu quarto estava repleto de flores que seu marido tinha mandado, pois durante o tempo que ela estava internada seu marido tinha visitado-a pouquíssimas vezes, e por terem filho pequeno e ele trabalhar muito, ele mencionou que ela deveria morrer logo, para evitar o sofrimento de toda família.
É um livro que nos faz refletir e mostra realmente e o significado da morte, que não é uma coisa terrível como aprendemos desde criança, e sim mais uma etapa da vida.

Editora: Martins Fontes
Autor: ELIZABETH KUBLER-ROSS, 2001

Gisele Marques é aluna do sétimo semestre de Psicologia

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Produção Acadêmica em Pauta - Acadêmica: Mônica Sadowski


Mônica é de São Bento do Sul e atualmente trabalha na área Organizacional como Analista de RH, mas ressalta que sua área de maior interesse de atuação é justamente o tema deste artigo: Saúde Pública e Drogadição. Mônica está no quinto semestre de Psicologia.

Grande tema: Saúde Mental    
Sub-tema: Drogadição

Drogas: um problema de ordem pública

Falar sobre drogas pode ser desagradável a muitas pessoas. Podem achar que o assunto não lhes interessa por não existirem usuários dentro de suas famílias. Porém, o momento em que vivemos nos mostra que este é um assunto de ordem pública, atingindo direta ou indiretamente a todos nós.
Assistindo aos noticiários da televisão tomamos conhecimento da “guerra” declarada aos traficantes do Rio de Janeiro. Fica clara a influência que a circulação das drogas exerce sobre a vida dos habitantes daqueles morros. As famílias têm sua liberdade cerceada, seus filhos aliciados, seduzidos pelo mundo do crime, ou no mínimo são atingidos pela violência e tirania gratuitas exercidas pelos mandantes do crime ligados ao comércio ilegal de drogas. Por falar em ilegalidade, não podemos deixar de comentar sobre as drogas lícitas, aquelas que entram pela porta da frente de nossas casas, em forma de pílulas para dormir, calmantes, bebidas alcoólicas tão presentes em qualquer comemoração familiar e também o tabaco, todos altamente viciantes e maléficos à saúde, assim como as drogas ilícitas. Surge aqui um assunto polêmico: a legalização das drogas ilícitas, no intuito de diminuir a violência e o crime ligados ao seu comércio, mas este assunto nos levaria a outro caminho que não é o desejado neste texto.
Como podemos ver, este é um problema bem abrangente e se ele atinge a população de uma forma geral, ele se torna um problema de ordem pública e merece atenção dos órgãos competentes e especialmente do Psicólogo social. Sendo o Psicólogo um profissional da área da Saúde, comprometido com a minimização do sofrimento psíquico e a promoção da Saúde (no sentido mais amplo da palavra, envolvendo o bem estar físico, psíquico, social, entre outros) tomemos então o nosso posto e atuemos na minimização do sofrimento do usuário de drogas e de seus familiares. Porém, a grande maioria dos usuários não tem condições financeiras para ter acesso aos consultórios particulares, tornando-se assim necessária a existência de um serviço público para atendimento a estas pessoas. Mas onde o Psicólogo atua com usuários de drogas no serviço público?
         Assim como os ditos “loucos”, o portador de sofrimento psíquico decorrente do uso de substâncias psicoativas, também era, até bem pouco tempo, internado, confinado em hospitais psiquiátricos, a fim de ser excluído do convívio social, sendo medicado e mantido em abstinência total, como única forma de tratamento proveniente dos serviços públicos. Hoje o cenário já é diferente. Em 2003 foi estruturado um serviço voltado para indivíduos com transtornos causados principalmente pelo abuso de substâncias tóxicas, com o objetivo de intensificar, ampliar e diversificar ações para a prevenção, promoção da saúde e tratamento dos riscos e danos ligados ao consumo de drogas. Este serviço foi regulamentado via portaria 336/GM/2002 e denominado CAPSad (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras drogas). Em junho de 2009 foi criado o Plano Emergencial de Ampliação do Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas (PEAD).
           Somente no período de junho de 2009 a maio de 2010 foram implantados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) 26 CAPSad no Brasil, porém a demanda é imensamente maior que o número de CAPSad pode atender. Devido à ordem jurídica de que apenas municípios com população maior que 70 mil habitantes possam ser atendidos por uma unidade de CAPSad, os municípios com população entre 20 mil e 70 mil habitantes podem ter um CAPS I, sendo que aqueles que não se enquadram nos padrões exigidos pela legislação ficam à mercê dos hospitais psiquiátricos ou se obrigam a enviar seus usuários a outros municípios que possuam o CAPSad, quando houver um consórcio intermunicipal, pondo abaixo toda a política de atenção territorial. Outra forma de “tratamento” comumente encontrada para usuários de drogas são as comunidades terapêuticas, quase sempre de cunho religioso. Muito embora estas instituições não tenham embasamento clínico, não podemos negar que estes CTs ainda cobrem uma imensa área onde os órgãos competentes não se fizeram presentes (MATOS, 2010).
      Nosso trabalho como Psicólogos pede o nosso comprometimento com as causas sociais e isto envolve, além do aprimoramento profissional, a busca por melhorias nos serviços públicos, a ampliação da capacidade de atendimento aos usuários, aumentando a abrangência de atendimento a pessoas necessitadas de psicoterapia, função esta, que deveria ser exclusiva do profissional em Psicologia.

REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental em Dados – 7, ano V, n.7. Brasília, 2010.
MATOS, A. N. Um pouco sobre a história das drogas e de sua proibição, ou como o crime sem vítima se tornou uma questão de estado. Disponível em <http://www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/print.php?itemid=1340>. 
Acesso em 05 nov. 2010.



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Indicação de Leitura- Professora Luciana Rosa

Um livro que eu gosto muito e que vale a pena os leitores conferirem é O Carrasco do Amor, do autor que admiro muito, Irvin D. Yalom. Aprecio a forma simples e direta que Irvin trata as situações vividas por ele e seus pacientes, nos inúmeros casos contados em seus livros. Outra marca dele para mim é sua  honestidade ao expressar seus sentimentos por seus pacientes sem deixar a ética de lado. E também pela humildade de relatar os erros e acertos que tangem um processo terapêutico, nos ensinando que há muito o que aprender nessa caminhada enquanto terapeutas. 
Neste livro, O Carrasco do Amor, temas como solidão, desprezo, obsessões amorosas e depressão são trazidos através das histórias de dez pacientes que procuraram soluções para seus problemas cotidianos, buscaram terapia e que se depararam com as raízes das próprias dores da maneira mais crua. Um livro imperdível, que mostra como é possível enfrentar as verdades da existência e aproveitar tal poder para mudar e crescer em nível pessoal.
Leiam! Tenho certeza que irão amar, como eu, este belo livro!
Luciana Rosa
Psicóloga e Professora Universitária

Pela Psicologia no Ensino Médio



Oito razões para aprender 

Psicologia no Ensino Médio:



1. A Psicologia, enquanto ciência, apresenta um conjunto de teorias e estudos contemporâneos voltados para uma formação humanizadora do jovem.
2- Os estudos da Psicologia permitem uma relevante leitura das relações sociais e culturais na constituição dos sujeitos sociais.
3. A Psicologia possibilita que o jovem compreenda os fatores constitutivos da subjetividade humana, do desenvolvimento da personalidade, da vida comunitária e das novas organizações familiares.
4. A Psicologia tem contribuições específicas a dar como disciplina ao discutir temas como direitos humanos, humilhação social, preconceitos, processos de desenvolvimento e de aprendizagem.
5. A Psicologia utiliza-se de metodologias interativas e compreensivas de maneira a permitir que os conteúdos tenham sentido e significado para o aluno que deles se apropria.
6. A Psicologia possibilita o uso de estratégias de aprendizagem e de auto-monitoramento do estudo cujo objetivo é o desenvolvimento da autonomia e da aprendizagem auto-regulada.
7. O número de professores licenciados no Brasil, habilitados para ministrar a Psicologia, é suficiente para atender à demanda das escolas de Ensino Médio do País.
8. A psicologia contribui de forma direta para a concretização dos objetivos da LDB para o ensino médio de favorecer a construção de sujeitos autônomos, responsáveis e democráticos.

Fonte: