Total de visualizações de página

quinta-feira, 22 de novembro de 2012



Desarmamento: 
VOCÊ É a favor ou contra?


O CAP fez esta pergunta aos acadêmicos e profissionais de Psicologia da Fameg, e expõe agora as respostas obtidas.
As respostas estão anônimas, ficando apenas visíveis os semestres nos quais os alunos estão matriculados ou a formação do profissional.
As respostas não representam a opinião do CAP.
Esta é uma enquete pequena, portanto, uma amostra não suficiente dos acadêmicos da IES. O objetivo é propor uma reflexão da questão abordada.
Sugerimos aos leitores que procurem se aprofundar na questão, lendo, evidente, sobre os dois lados da questão.

Quem não enviou seu posicionamento por e-mail e quiser postá-lo nos comentários, fique à vontade!

Boa leitura!


RESPOSTAS NA SEQUÊNCIA DO RECEBIMENTO:

Eu penso que deveria sim ocorrer o desarmamento, no entanto, sou a favor, somente se o Estado encontrasse medidas que realmente tirassem todas as armas de todos. Nosso maior problema, é tirar de alguns, e manter o poder para as " pessoas do mal". 
Oitavo semestre

Sou totalmente a favor do desarmamento! Combater violência com violência não tem nexo. A atitude de se fazer justiça com as próprias mãos só fomenta a violência. Não acredito também que a posse de uma arma possa te defender de um crime, ao contrário, pode até te envolver em um crime. Penso que investir em educação é sempre a melhor forma de resolver questões como estas. Claro que a médio e longo prazo, mas se o primeiro passo neste sentido nunca for dado, o problema nunca será solucionado.
Oitavo semestre

Sou a favor do desarmamento por achar que as armas são objetos de opressão que na maioria das vezes são utilizadas de maneira equivocada ou imprudente e resultam em tragédias e mortes inocentes.
Psicólogo

Sou a favor do desarmamento. Porém, com um detalhe, quando digo desarmamento falo em desarmamento de todos, ou seja não apenas do cidadão comum, mas também de todo o sistema que se diz de segurança (polícia civil e militar entre outros) pois, a indústria que fornece armas - e que consequentemente alimenta o ciclo de mortes relacionados ao fenômeno da violência - não pode garantir que essas armas sigam só para as mãos de policiais e demais agentes de segurança.   Ou seja, a meu ver a lógica de segurança baseada em repressão e violência (UTILIZADA PELO SISTEMA DE SEGURANÇA) através de armas e aparatos semelhantes não é o caminho para se ter segurança. Uma sociedade menos armada será dessa maneira, consequentemente uma sociedade mais segura.
Oitavo semestre.

Digo sim ao desarmamento, acredito que a sociedade em geral não possui preparo psicológico para portar uma arma, desta forma não traz proteção de um ato criminoso. Estar armado não é garantia de proteção, uma arma não é a culpada sozinha pelas mortes, a parcela maior de culpa se da a junção de uma arma de fogo a uma pessoa despreparada, uma arma de fogo em uma casa de família além de não trazer proteção, pode gerar acidentes, principalmente com crianças. Uma pessoa que está despreparada psicologicamente carrega além de uma arma, uma ilusão de poder sobre tudo e todos, passa a achar que a pólvora resolve todos seus problemas, transformando situações que poderiam ser resolvida com uma simples conversa em morte.
Quarto semestre.

Sou a favor. Um crime não se neutraliza com outro. Uma leitura breve nas estatísticas já demonstra os estragos de armas nas mãos de civis (sem falar em outras mãos, mas ai iremos muito longe no mérito), fazendo especial referência à violência doméstica e aos fins trágicos quando há armas envolvidas neste contexto, fatalmente aumentando a violência e a submissão da mulher. Não estamos mais na Roma antiga, se somos assaltados, não somos nós que devemos capturar o assaltante, afinal, qual é a proposta? Fazer a população inteira virar polícia? A pena para quem comete crime no Brasil é apenas (e felizmente) a retirada de liberdade, e não a sentença de levar um tiro na perna ou pior, ter a morte decretada por uma reação impulsiva. Essa noção de justiça com as próprias mãos está se propagando de forma assustadora, em partes porque a nossa polícia está tão (ou mais) violenta que as pessoas que cometem crimes. Para uma sociedade menos violenta: uma educação mais eficiente e emancipatória.
Décimo semestre.

Sou contra devido a liberdade de autodefesa, visto que o governo não dá conta de conter a violência, praticamente sou contra a violência e acredito que a violência só gera violência mas sou a favor da liberdade, e se numa sociedade onde a própria polícia  é violenta e corrupta não vejo porque proibir  o porte de armas.
Décimo semestre.

O CAP agradece aos participantes e aos leitores do post.


Por Rosina Forteski

sexta-feira, 9 de novembro de 2012



Cine Psico 9º edição: filme vencedor da enquete

O Cine-Psico está chegando a sua 9º edição, e acontecerá no sábado dia 24-11-2012. 
Começa as 14:30h na clínica SETES (anexo a AADAV), que é parceira na realização deste evento. A SETES fica em frente ao colégio Jangada. 







MEDIAÇÃO E DEBATE

O debate entre alunos e profissionais acontece sempre após o filme. Nesse Cine teremos a participação de Marcelo Dias, Psiquiatra e Psicanalista do Apoio Matricial em Saúde Mental de Jaraguá do Sul contribuindo para o debate e discussões sobre o filme.
Você pode vir pra debater ou pra assistir ao debate, como se sentir mais confortável.O CAP conta com todos para o sucesso e divulgação dessa ideia, certo de que teremos uma ótima oportunidade de troca de ideias e crescimento pessoal aliado a uma prazerosa sessão Psico. 


A ENTRADA É GRATUITA

Para tornar esse momento mais gostoso, 
sugerimos que todos tragam alguma guloseima para compartilhar com 
os demais. Sugerimos: pipoca, chips, doces ou refrigerantes para compartilharmos.



Filme vencedor da enquete:




O quarto do filho: este trabalho do cineasta italiano Nanni Moretti (Caro Diário) conta a história de uma família italiana normal de uma pequena cidade, composta pelo pai, Giovanni (Moretti); a mãe, Paola (Laura Morant); e seus dois filhos adolescentes, Irene (Jasmine Trinca) e Andrea (Giuseppe Sanfelice). Giovanni é um psicanalista que atende seus pacientes no consultório montado em seu próprio apartamento. Seus pacientes lhe confidenciam uma longa lista de neuroses, exatamente o oposto de sua própria existência. Mas, numa manhã de domingo, Giovanni recebe uma ligação urgente de um paciente e deixa de ir correr com seu filho Andrea como havia prometido. O garoto, então, decide ir mergulhar com os amigos nas Águas de Ancona e sua decisão muda para sempre o destino da família.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012


DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO E PLANTIO DE DROGAS: Você é a favor ou contra?


O CAP fez outra pergunta aos acadêmicos de Psicologia da Fameg, e apresenta as respostas obtidas.
As respostas são dos alunos, não representam opinião do CAP.
Esta é uma enquete pequena, portanto, uma amostra não suficiente dos acadêmicos da IES.
Essa enquete tem como objetivo suscitar discussões sobre o tema em questão.
Para quem desejar mais informações sobre essa discussão, sugerimos este artigo para aprofundamento do tema:  
Ao final do artigo são citados vários outros links que possibilitam um aprofundamento do tema.

Boa leitura!



A favor da descriminalização.
8º semestre

Sou a favor da descriminalização.
Pois, atualmente possuímos vários estudos e trabalhos científicos aos quais conseguimos comprovar que algumas drogas tais como, a maconha. Contribuem muito para algumas doenças pré existentes em nossa sociedade. Por este motivo sou a favor da liberação do uso de do plantio de algumas drogas.
 
10º semestre.

Sou a favor da descriminalização, onde, entenda-se: descriminalizar não é liberar ou fazer apologia ao uso de drogas. Penso que a proibição gera violência, tráfico, enfim, criminalidade. Tentar eliminar a problemática das drogas por meio de ataques armados não resolve o problema, só o potencializa. 
8º semestre.

Sou a favor da descriminalização. Pois veja bem, não é a lei externa em si que controla a conduta das pessoas e sim a capacidade de reflexão e condições subjetivas de cada um que vai definir se essa pessoa vai ou não usar drogas. O que não da é pra continuar punindo milhões de pessoas, matando outras milhares (veja as estatísticas de morte relacionada ao combate do tráfico) que não só traficantes, mas também muitas crianças e donas de casa. Enfim, o fracasso da guerra as drogas passa pela criminalização do usuário e todos aqueles a sua volta.  O estado não tem nada que querer controlar o que as pessoas usam ou deixam de usar, o estado Brasileiro tem é que prover os recursos para o desenvolvimento saudável das populações (saúde e educação de alta qualidade) e assim efetivamente tornar o uso de drogas menos necessário para amenizar o sofrimento existencial dos sujeitos. 
8º semestre.


O CAP Agradece a participação dos acadêmicos!


Por Gean C. Ramos

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Cotas Raciais nas Universidades: VOCÊ É a favor ou contra?






O CAP fez esta pergunta aos acadêmicos de Psicologia da Fameg, e expõe agora as respostas obtidas. As respostas estão anônimas, ficando apenas visíveis os semestres nos quais os alunos estão matriculados.
As respostas são dos alunos, não representam opinião do CAP.
Esta é uma enquete pequena, portanto, uma amostra não suficiente dos acadêmicos da IES. O objetivo é propor uma reflexão acerca dos determinantes e das consequências do programa em questão.
Sugerimos aos leitores que procurem se aprofundar na questão, lendo, evidente, sobre os dois lados da questão.
O CAP sugere este artigo para aprofundamento do tema:  
Ao final dele o site dispõe de dois links, um que defende e outro que critica o sistema.

Boa leitura!


RESPOSTAS DOS ACADÊMICOS:

Sou contra porque dessa maneira estamos sendo racistas, se o método de seleção é igual a todos não existe necessidade de cotas.
Nono semestre.

Sou totalmente contra as cotas raciais em universidades por três motivos, o primeiro segue um dos preceitos da declaração universal dos direitos humanos: "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos". O segundo motivo tem embasamento na ideia de que buscamos uma sociedade livre de racismo, por isso, não pode haver o consentimento de uma classificação de seres humanos baseada em características fenotípicas, como por exemplo, a cor.  E o terceiro, no qual, as cotas raciais são uma forma do Estado cumprir seu dever de dar acesso à educação sem usar de grandes esforços para melhorar o ensino fundamental que deixa muito a desejar, visto que, não prepara adequadamente todos de forma igualitária para o ingresso por mérito nas universidades.
Terceiro semestre.

Acredito que essas cotas proporcionam questões de racismos por elas mesmas, afinal, se existe cotas raciais limitadas para pardos e negros, o mesmo também, deveria ser feito com os ditos brancos, porque prevalecer maior disponibilidade para brancos, ou invés de serem direitos iguais? Penso que as universidades deveriam aplicar as provas de conhecimento para o público em geral, sem se a ter ao detalhe da raça. Todos somos pessoas, temos sonhos e tentamos fazer o melhor para conquistar qualidade de vida, bem-estar físico, psíquico e mental.
Oitavo semestre.

Sou a favor. Sem dúvida temos todos, enquanto sociedade, uma dívida imensa com inúmeros grupos de minoria que foram historicamente marginalizados e, deixando discursos hipócritas e tendenciosos de igualdade de condições de lado, ainda o são. Precisamos sim que as profissões que demandam formação superior estejam mais heterogeneamente representadas. Sabe-se, querendo ou não, que nossa política (por exemplo, e citando apenas um setor) é em grande parte definida por pessoas com formações mais avançadas (seja isso ruim ou não, não entrarei neste mérito), deste modo, as questões em pauta serão direcionadas sempre a atender demandas e interesses destes grupos, com ínfimas exceções, e com enorme prejuízo para a democracia. Lembrando ainda que o sistema de cotas não é um programa eterno, até onde sei, ele se manterá até 2014, o que desmistifica a ideia de paternalismo assistencialista exclusivo a um grupo, pelo contrário, trata-se de uma retratação mínima diante de uma inoculação histórica realizada por uma maioria sob uma minoria.  
Décimo semestre.

Acredito que precise existir sim, basta olhar para a grande maioria dos acadêmicos, poucos são negros. Na minha sala, por exemplo, não existe nenhum negro, portanto acredito que existe algo.
Oitavo semestre.

Sou contra. Penso que estabelecer cotas com critério racial é reafirmar o racismo. Equidade pressupõe, também, igualdade de direitos. A cor da pele, origem ou raça, chamem como for, não privilegia intelectualmente  a ninguém. Conquistar um "lugar ao sol" em bancos universitários deve ser por mérito individual e não por uma falsa misericórdia que tenta mascarar a nossa realidade racista.
Oitavo semestre.

Sou totalmente contra as cotas raciais em universidades, isso só serve para excluir ainda mais o cidadão. Se a constituição garante o direito à igualdade, como estaremos garantindo esse direito se favorecemos um e desfavorecemos outro pelo fato de pertencer à outra raça? A mudança deve começar na educação básica, a escola pública deve ter condições de preparar os alunos para a universidade, e infelizmente o que ocorre é o caminho inverso, a pessoa estuda o ensino fundamental e médio em escola particular (porque tem condições) e depois presta vestibular para uma federal, com o ensino público do no nosso país, é óbvio que quem terá chances de passar é a pessoa que estudou em escola particular.
Décimo semestre.

O CAP agradece aos acadêmicos participantes.

Por Rosina Forteski

terça-feira, 4 de setembro de 2012


Cine Psico 8º ed.

Está chegando o Cine-Psico, é nesse sábado o 22-09-2012. 
Inicio as 14:30h na clínica SETES (anexo a AADAV), parceira na realização deste evento, e fica frente ao colégio Jangada. 

A ENTRADA É GRATUITA

Para tornar esse momento mais gostoso, 
sugerimos que todos tragam alguma guloseima para compartilhar com 
os demais. Sugerimos: pipoca, chips, doces ou refrigerantes para compartilharmos.

O debate entre alunos e profissionais acontece sempre após o filme, você pode vir pra debater ou pra assistir ao debate, como se sentir mais confortável.O CAP conta com todos para o sucesso e divulgação dessa ideia, certo de que teremos uma ótima oportunidade de troca de ideias e crescimento pessoal aliado a uma prazerosa sessão Psico. 



Filme ven
cedor da enquete:


Entre os Muros da Escola: Existe um fosso que separa o professor e os alunos que protagonizam o filme "Entre os Muros da Escola", vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes do ano passado. No microcosmo de uma sala de aula, a expressão "choque de civilizações" poderia ser usada para sintetizar a relação entre eles. François Marin (François Bégaudeau) trabalha como professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas de ensino buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. François busca estimular seus alunos, mas o descaso e a falta de educação são grandes complicadores.


terça-feira, 24 de julho de 2012


Convidamos todos os acadêmicos e comunidade em geral para participar da III Jornada de Psicologia.

         Este ano a Jornada de Psicologia ocupará toda a semana que inicia dia 06 de agosto e será caracterizada essencialmente pelo foco nas discussões sobre o fenômeno da Drogadição através das atividades propostas.
         Na noite de terça-feira teremos um evento especialmente novo com relação às outras Jornadas. São as rodas de conversa. Que de uma maneira democrática e horizontal abrem espaço para discussões e aprendizagem, sendo assim a possibilidade dos acadêmicos estabelecerem uma troca diretamente com profissionais que trabalham com o tema da Drogadição no dia-a-dia.

Segue a programação:


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Apoio ao PL das 30 horas

 



O CAP Michel Foucault apoia essa ideia!

 Ajude você também nessa reivindicação. 

Entre no link abaixo e envie um e-mail para os deputados pedindo a aprovação do projeto de lei (PL) 

http://www2.pol.org.br/main/manifesto_pl_30horas.cfm

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Depoimentos: Cine Psico


Essa é uma coletânea de depoimentos de alguns frequentadores do Cine Psico que gentilmente aceitaram participar deste post.
Descubra o que eles acham do evento e venha você também prestigiá-lo.
 
"Como participante assídua do Cine, só tenho elogios. Os filmes e principalmente as discussões só acrescentam na formação de um pensamento crítico e reflexivo sobre a realidade. A presença de profissionais da área mediando e/ou participando das discussões é de uma riqueza enorme, e proporciona uma nova visão da profissão.
Valeu,  Cap"!

Andressa Bahr

"O Cine Psico é bom demais! Nele, há uma integração entre as turmas, os filmes são sempre ótimos, e os debates melhores ainda, todos tem liberdade para participar, ou então somente para assistir. Através de eventos como este, conseguimos de uma forma descontraída, revisar conteúdos estudados e aprender coisas novas. Estas trocas são interessantes pensando também no futuro enquanto profissionais".

Amanda Mattos

"O Cine Psico possibilita discutirmos temas relacionados a psicologia de forma descontraída e bastante democrática. Penso que eventos como o cine me ajudam a exercitar a percepção sobre histórias de vida e fenômenos variados que estão em interface com a psicologia. É um espaço de apropriação para os acadêmicos, de troca com os profissionais que participam, e sobretudo de aprendizado para todos. Além é claro, de ser um ótimo programa cultural grátis e com pipoca pra completar"!

Gean Ramos

"O Cine Psico é fantástico, gosto muito de participar. Os filmes, as discussões e o olhar dos profissionais convidados, acrescentaram muito a minha formação".

Bianca Klockner

"Eu tenho ido ao Cine Psico com o objetivo de ver bons filmes para depois, com olhar crítico, poder debater e perceber mais detalhes interessantes que forem levantados pelos profissionais que participam. Também gosto da troca que acontece entre os alunos e professores e outros profissionais da área que geralmente estão presentes. A alegria do ambiente é contagiante,  a recepção e as guloseimas também dão um toque especial ao evento. Só não participarei nas datas em que tiver outro compromisso marcado e não for possível adiar. Gosto muito, e creio que outros alunos deveriam participar".

Tarcila Bandeira

"Vou ao Cine primeiramente porque é uma atividade diferente e muito rica sempre. Os temas são variados e, os filmes assistidos quando comentados se tornam mais interessantes, pois várias pessoas contribuem, o que resulta em várias óticas de uma mesma perspectiva. Essas diferentes formas de pensar me encantam e me provam como o relacionar-se com o outro nos afeta e nos engrandece. O Cine propicia crescimento e ampliação de possibilidades. É muito legal fugir dos temas e das formas rotineiras que os assuntos nos são transmitidos na faculdade, e claro, o contato com outros colegas fortalece ainda mais essa importância dessa atividade. Sempre saio do Cine acompanhada de novos pensamentos ou inquietudes".

Gláucia Sevegnani



Por Rosina Forteski